Entre parênteses.

(Eu podia sempre dizer-te olá e, se não corresse bem, nunca mais punha os pés neste café. Mas depois a pouco e pouco ir-me-ia esquecer de ti, dos teus passos, da tua voz. Eu não me quero esquecer de ti, não me quero esquecer do que sinto quando te vejo. Talvez estejamos destinados a ser assim. Tu a não saberes que eu existo, e eu a achar que não existe mais nada para além de ti.)

I.W.@

6 comentários:

Joana ' disse...

Que texto tão lindo querida... Agora percebi, e de que maneira, porque é que o olá se recusa a sair da boca para fora!
E amei "Talvez estejamos destinados a ser assim. Tu a não saberes que eu existo, e eu a achar que não existe mais nada para além de ti." +.+
Um beijinho

Joana ' disse...

Somos humanos, os erros estão presentes em nós. O que importa, a meu ver, é aprendermos com eles...

Lua Escondida* disse...

Olha, tu sabes que eu amo este blogue - não me canso de dizer! E agora estou toda confusa porque me identificava com a One More mas também amo de paixão esta I.W. e acho que Ela diz coisas tão acertadas e lindas!

"Eu não me quero esquecer de ti, não me quero esquecer do que sinto quando te vejo."

Que aperto no coração :')

**

MissGummyBear disse...

Ohum, adorei. Mesmo. Que capacidade :)

Mysterious Girl disse...

Amo amo amo amo amo amo amo! =)

joaquim luís disse...

Que bonito, gostei mesmo muito :)

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